Moraes mandou soltar dois ex-ajudantes de Bolsonaro e mais duas pessoas: o sargento Luis Marcos dos Reis e o capitão Sérgio Cordeiro, que eram da equipe do ex-presidente, além do ex-major Ailton Barros e de João Carlos de Sousa Brecha, ex-secretário municipal de governo de Duque de Caxias (RJ).
Todos eles estavam presos há mais de quatro meses, desde o dia 3 de maio. Eles foram alvos da operação Venire, da Polícia Federal. Na ocasião, a PF também prendeu o coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e fez buscas na casa do ex-presidente em Brasília.
Segundo Moraes, as prisões não são mais necessárias. Isso porque a PF já encerrou suas diligências e, dessa forma, a liberdade dos quatro suspeitos não pode mais atrapalhar as investigações.
O ministro cancelou o passaporte e suspendeu o porte de arma dos investigados. Além disso, todos eles ficam submetidos a restrições de liberdade, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de usar redes sociais e de se comunicar com outros envolvidos no caso.
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